Na contramão da indústria fonográfica em crise, o mercado de música
religiosa cresce no Brasil, atrai grandes gravadoras e o interesse da
Globo.
Desde
o fim dos anos 1990, o mercado de música enfrenta uma crise sem
precedentes. No Brasil, de acordo com dados da Federação Internacional
da Indústria Fonográfica (IFPI, na sigla em inglês), 45% das músicas são
consumidas a partir de downloads ilegais e 52% dos discos vendidos são
piratas. Mas há no cenário pouco animador uma ilha de bonança: o mercado
gospel.
Entre
vendas de discos e de DVDs e a produção de grandes festivais, o
segmento movimentou em 2010 cerca de 1,5 bilhão de reais, patamar que
deve crescer 33% este ano, e chegar a 2 bilhões de reais, de acordo com
uma pesquisa de mercado de uma gravadora do setor. Segundo a Associação
Brasileira de Produtores de Discos (ABPD), o gospel é o segundo gênero
musical mais consumido no país, atrás apenas do inquebrantável
sertanejo, abocanhando uma parcela significativa dos 500 milhões de
reais movimentados anualmente com a venda de CDs.
Segundo a revista Veja, Cassiane e Aline Barros são as maiores cantoras gospel do Brasil
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