Cantora gospel Cassiane conta testemunho de sua vida
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Quando eu tinha 11 meses de idade, eu tive uma enfermidade que os médicos não descobriam o que era. No 12º dia de febre constante minha mãe chegou na clínica, tinham muitas mães ali, e a médica não quis atendê-la, dizendo que não poderia atender por que não era a vez dela. Mas, depois de muita insistência e eu chorando, e de repente as mães perceberam que eu parei de chorar. Eu comecei só a gemer... e foram se passando aqueles minutos ali e as mães viraram para minha mãe e falaram assim o seu bebê está muito mal, não é? Minha mãe falou que sim, que já eram 12 dias que lutando, ninguém descobre o que têm, só passam remédios mas não falam o que realmente ela têm. E as mães resolveram interceder com a médica pela minha mãe. Então depois de muita insistência as mães começaram a ficar meio “estranhas” lá com aquela médica, a médica resolveu me atender. Minha mãe entrou dentro do consultório comigo no colo, minha mãe estava gestante, me colocou sobre uma maca. E aquela doutora, muito “estranha” abriu a manta, enfiou o dedo na minha barriga, ficou aquele buraco de tão inchado que eu tava por que já eram 12 dias com meu organismo totalmente parado, só inchando, inchando, inchando... e ficou aquele buraco do inchaço e de repente aquela mulher pegou o estetoscópio colocou no ouvido, puxou os meus olhos assim, colocou no meu coração virou para minha mãe e foi para sua mesa e disse assim você quer que eu examine o cadáver? Essa criança está morta. A minha mãe estava gestante levou um susto e começou a não se sentir bem e ela falou como morta? Eu cheguei com minha filha viva aqui!? - Não! Essa criança entrou aqui morta. Sentou em sua mesa, começou a escrever um atestado dizendo que tinha sido por negligência dos meus pais... meu pai e minha mãe não teriam me atendido a tempo e de repente a minha mãe teve uma breve discussão com aquela doutora e ela saiu de lá de dentro me tomou pelos braços e saiu daquele consultório, no corredor da clínica ela começou a passar mal, vieram outras enfermeiras atende-la e me deixaram num canto lá do corredor. Tinha uma jovem, o nome dela é Regina, até hoje ela congrega em uma de nossas igrejas, e aquela jovem virou para minha mãe falou assim: - Castalha, vamos embora daqui! Minha mãe falou: - Eu quero ir embora daqui! E começou a querer sair, só que os médicos, enfermeiros as enfermeiras atendendo minha mãe para que ela ficasse melhor, ela pediu para avisar a meu pai que eu havia morrido quinze para as duas da tarde. E ligaram lá da clínica para o meu pai pra que ele voltasse pra fazer meu enterro, quando minha mãe começou a se sentir melhor ela me tomou pelo braço e falou: - aqui eu não fico mais! Logo após correu e o pessoal não queria deixar minha mãe sair comigo no braço, ela conseguiu sair de dentro daquela clínica com aquela jovem do lado dela. E aquela jovem de repente pegou pelo braço da minha mãe e disse assim: - eu quero te levar pra casa da irmã Janete, vou te levar lá pra que ela ore pra confortar o teu coração e de repente quando minha mãe chegou na porta daquela irmã, aquela irmã olhou para minha mãe e disse assim: - Você quer matar seu bebê sem fôlego? Você não aprendeu, Castalha, ainda a cuidar de uma criança? E minha mãe virou pra ela falou: - Ah! Irmã Janete, a Cassiane morreu, eram quinze pras duas da tarde... e de repente aquela irmã olhou a hora e já passava das 5 da tarde e ela com a autoridade de Deus me tomou dos braços da minha mãe, disse assim pra minha mãe: - Minha filha, você esqueceu do Deus que nós servimos? O Deus que ressuscitou Lázaro depois de 4 dias? Por que se Ele quiser Ele age aqui e agora!? E de repente, Deus usou aquela irmã pra dizer o seguinte: - Minha serva! Cuida bem deste botão, por que ele não é mais teu, é meu! Estou devolvendo a vida a este botão. Cuida bem dele. Este botão em breve se transformará numa rosa, e esta rosa perfumará muitos jardins e onde ela não puder ir, Eu enviarei a voz dela!
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